sexta-feira, 21 de maio de 2010

Banguela

Banguela significa desdentado. Faz referência a um indivíduo cuja a arcada dentária é falha na frente. A origem da palavra vem da cidade de Benguela, situada na baía de Santo Antonio, em Angola. A população negra dessa região tinha o costume de limar os dentes incisivos das crianças O estrago era grande.
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Oxalá

Oxalá é o maior dos orixás, entidade andrógina, a maior tradição religiosa como sobrevivência afro-brasileira. É representado por meio de conchas ou cauris , limão verde dentro de um circulo de chumbo. Pela convergência a força de aculturação , Oxalá identificou-se como o mais popular e prestigioso culto de toda a Bahia. 0 dia do culto especial de Oxalá é a sexta- feira. Ora, identificado como está com o Senhor do Bonfim ( Santo de maior devoção entre o povo da Bahia) , pode-se dizer que Oxalá tem, semanalmente, o culto mais ruidoso da Bahia. Mora no alto de um monte, como na África.
Hoje em dia, a palavra Oxalá é usada como uma interjeição, significando desejo: "Deus o queira", ou "Tomara!"
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quinta-feira, 20 de maio de 2010

Inhame


O Inhame é um vegetal, em que principalmente é utilizada para consumo sua raiz (como no caso da Mandioca), que é muito nutritiva. Ela, além de ter nutrientes, é fonte de uma rica farinha e também de outros diversos usos. Ela é muito saborosa e é utilizada em diversos pratos da culinária brasileira e de outros países também.


Marina Queiroz 7ªB nº25

Búzio


Búzio, referente ao jogo de buzios, é uma tradição africana, uma arte de adivinhação das principais religiões africanas. Nesse jogo, são arremessados sobre a mesa 16 buzios, e dependendo da posição que eles ficarem sobre a mesa (e também se eles então para cima ou para baixo), é possível adivinhar o futuro do jogador.

Marina Queiroz 7ªB Nº25

Embalar


O significado do verbo Embalar consiste em "acalentar", "balançar para fazer adormecer". Acredita-se originar da palavra lambala , termo do dialeto quimbundo que significa "adormecer" ou da palavra mbambala-mbambala do dialeto quicongo, que significa "docemente", "suavemente". Descreve o ato de se ninar alguém por meio de movimentos balançantes suaves...

Isabel Moreau, nº9

Caruru


O caruru é uma comida típica baiana, originalmente africano, utilizado como comida ritual do candomblé, provavelmente trazida para o Brasil pelos escravos africanos. Pode-se comer acompanhado de acarajé ou abará e de pedaços de carne (frango ou peixe).
Segundo Guilherme Piso, que viveu em Pernanbuco(1638-1644), o "caruru" é de origem indígena, e designava uma erva de uso medicinal e alimentício. No relato, em seu História Naturalis Brasiliae, o médico do conde Maurício de Nassau informa que "come-se este bredo (caruru) como legume e cozinha-se em lugar de espinafre...". Outro relato, em 1820, na Amazônia, por Von Martius, cita o "caruru-açu", durante uma refeição com os nativos, próximo ao rio Madeira, quando experimentou "um manjar de castanhas socadas com uma erva parecida com o espinafre...".
Durante sua visita à África, em 1957, o Padre Vicente Ferreira Pires chamou de "caruru de galinha" a refeição em Daomé, revelando que o caruru já possuía influência afro, pelo uso do dendê, palmeira de origem africana. Originalmente, o caruru brasileiro era um refogado de ervas que servia para acompanhar outro prato (carne ou peixe). Mais africano que indígena, o caruru é feito com o quiabo, a pimenta-malagueta, camarão seco e dendê
André Pini
nº01

Canjica


Canjica é um doce típico da culinária brasileira. Famoso no período das festas juninas, seus principais ingredientes são o milho verde ou milho branco, leite e açúcar. Ingredientes opcionais são o amendoim e o leite-de-coco.
O termo canjica vem do banto (kanjica), um tipo de papa elaborado com a farinha de milho branco ou milho verde ralado. Em algumas regiões, pode ser conhecida como curau ou mingau de milho branco. Na cultura jege-nago é uma comida ritual denominado de ebô.
André Pini
nº01